sexta-feira, 2 de abril de 2010

G. K. Chesterton


(...)

Num conto de fadas há uma incompreensível felicidade que depende de uma incompreensível condição. Uma caixa é aberta, e todos os males saem voando. Uma palavra é esquecida, e cidades desaparecem. Uma lâmpada é acesa, e o amor voa para longe. Uma flor é arrancada, e vidas humanas perecem. Uma maçã é comida, e esvai-se a esperança em Deus.

(...)

Nenhum comentário: