"Madrugada de sexta-feira
A noite passa pesada
Contrasta com o sono dos que dormem juntos
Dos que têm a alma acalentada
Pelo sono único
Que é tudo
E é nada
O meu sono se perdeu
De novo
Nas ilusões insanas
De uma vida a dois
Procurada pelas ruas
Na bebida
E em mais depois
(...)
Quantas noites mais
E por quanto tempo, ainda
Aprenderei a ser ninado
Embalado por mim mesmo?"
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
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