terça-feira, 21 de abril de 2009

Grão de Milho

"... O grão de milho pode ter dois destinos. Pode cair na terra e converter-se numa bela planta e produzir muitos outros grãos, ou ir parar na boca de um porco no meio da lavagem .
Eu sou como o grão de milho. Eu não permitirei que minha vida se transforme em alimento para porcos. Eu a quero ver multiplicada em frutos. Como o grão, minha vida tem que cair na terra. Será regada pelos meus suores de meus esforços e será abonado com meus anelos, minhas tristezas e meus fracassos, mas destes dissabores sairá a colheita dos meus trunfos. O grão que cai na terra e morre é o que da frutos. Estou morrendo as minhas comodidades, a meu orgulho, a minhas asperezas, a meu egoísmo e isto se converterá em uma colheita de grandes ideias realizadas.
O que cada um cultiva,isso colherá. Quero cultivar esforços porque desejo colher luminosas realidades..."

autor desconhecido.

2 comentários:

Unknown disse...

Renascimento...estamos sempre renascendo e aprendendo com as escolhas da vida. Como o grão de milho, nós também temos dois destinos dependendo apenas de nós mesmos qual o melhor caminho a seguir, mas não podemos esquecer que nós podemos mudar todos os caminhos, que por ventura descobrimos não ser o melhor. É uma dádiva de Deus...

Beijos

Anônimo disse...

Oi Mari, não sei se você irá se lembrar de mim, pois já fui: Janelas e Travessias, Por entre Letras, Oficinas de Fragmentos ufa ... estou
com um novo blog ( o Bula Literal ) outra foto e heterônimo: Marco Sistinne; de uma passada por lá depois e veja o que acha ok, será um grande prazer a sua visita.
abraços literários
de Marcos Miorinni que
tornou-se Marco Sistinne
ou simplesmente
Marco