quinta-feira, 30 de julho de 2009

Affonso Romano de Sant'Anna


O que não escrevi, calou-me.
O que não fiz, partiu-me.
O que não senti, doeu-se.
O que não vivi, morreu-se.
O que adiei, adeu-se.

Um comentário:

Me permita disse...

Oi, menina!

Adorei a tua visita, e adorei o teu espaço, teu blog do estilo que gosto, romântico, simples como o orvalho da manhã e intenso como uma tempestade! Bjs! Volte sempre, tá? Estarei por aqui...

Ah, bela poesia de Florbela, quero ela em meu blog, tá?! Bjão!